segunda-feira, junho 30, 2008

Marketing & Internet

Locaweb aposta em branded entertainment
Meio & Mensagem: 30/06/2008 - 17:48

A GNova assina uma minissérie via internet para a Locaweb, grupo nacional que oferece serviços de Internet, Data Center e Comunicação. Trata-se de um projeto de branded entertainment, que pode ser conferido pelo site
www.oquequeeisso.com.br.
Cada um dos 16 capítulos tem a duração de três a cinco minutos e narram o dia-a-dia dos profissionais de uma importadora de produtos de beleza. A amarração fica por conta do bordão 'O que que é isso?' que ajuda a explicar todos e serviços e produtos da Locaweb.

O projeto idealizado por Zuza Tupinambá conta com direção de cena é Rodrigo Meirelles e diálogos escritos por Adriana Falcão, roteirista da série 'A Grande Família', da Rede Globo. A produtora é a O2 Filmes.
Os 'websódios' serão anunciados com chamadas em cinemas e na TV por assinatura.

Fonte:
http://www.meioemensagem.com.br/novomm/br/TODAS/?Locaweb_aposta_em_branded_entertainment#ID107091

Comunicacao Empresarial, Marketing & Internet

Locaweb aposta em branded entertainmentMeio & Mensagem: 30/06/2008 - 17:48

A GNova assina uma minissérie via internet para a Locaweb, grupo nacional que oferece serviços de Internet, Data Center e Comunicação. Trata-se de um projeto de branded entertainment, que pode ser conferido pelo site http://www.oquequeeisso.com.br/.
Cada um dos 16 capítulos tem a duração de três a cinco minutos e narram o dia-a-dia dos profissionais de uma importadora de produtos de beleza. A amarração fica por conta do bordão 'O que que é isso?' que ajuda a explicar todos e serviços e produtos da Locaweb.

O projeto idealizado por Zuza Tupinambá conta com direção de cena é Rodrigo Meirelles e diálogos escritos por Adriana Falcão, roteirista da série 'A Grande Família', da Rede Globo. A produtora é a O2 Filmes.
Os 'websódios' serão anunciados com chamadas em cinemas e na TV por assinatura.

Fonte: http://www.meioemensagem.com.br/novomm/br/TODAS/?Locaweb_aposta_em_branded_entertainment#ID107091
Wal-Mart pode mudar logomarca
A nova identidade visual traria o nome da empresa escrito em uma só palavra, Walmart (não mais Wal Mart, com uma estrela no meio), além de fundo laranja.

Meio & Mensagem: 30/06/2008 - 15:37

O Wal-Mart está planejando alterar sua logomarca para renovar a imagem. Na nova identidade, o nome da rede varejista seria escrito como Walmart, ou seja, apenas uma palavra, com um background laranja e o desenho de uma série de linhas que partem de um centro em comum, formando algo parecido a uma estrela de seis pontas.A companhia não confirma ainda se este será o novo design. Mas Dennis Alpert, gerente de relações públicas do Wal-Mart, diz que a nova logomarca pode ser lançada ainda nesta semana. Uma fonte próxima à empresa informou que as 3600 lojas do Wal-Mart nos Estados Unidos terão sua identidade alterada com o decorrer do tempo.

FONTE: The Wall Street Journal. http://www.meioemensagem.com.br/novomm/br/Conteudo/index.jsp?Wal_Mart_pode_mudar_logomarca

Marketing & Negócios

Wal-Mart pode mudar logomarca
A nova identidade visual traria o nome da empresa escrito em uma só palavra, Walmart (não mais Wal Mart, com uma estrela no meio), além de fundo laranja.

Meio & Mensagem: 30/06/2008 - 15:37

O Wal-Mart está planejando alterar sua logomarca para renovar a imagem. Na nova identidade, o nome da rede varejista seria escrito como Walmart, ou seja, apenas uma palavra, com um background laranja e o desenho de uma série de linhas que partem de um centro em comum, formando algo parecido a uma estrela de seis pontas.A companhia não confirma ainda se este será o novo design. Mas Dennis Alpert, gerente de relações públicas do Wal-Mart, diz que a nova logomarca pode ser lançada ainda nesta semana. Uma fonte próxima à empresa informou que as 3600 lojas do Wal-Mart nos Estados Unidos terão sua identidade alterada com o decorrer do tempo.Com informações do The Wall Street Journal.

http://www.meioemensagem.com.br/novomm/br/Conteudo/index.jsp?Wal_Mart_pode_mudar_logomarca

quarta-feira, junho 25, 2008

Família Santa Clara

Família Santa Clara, uma família que fica localizada em Vargem Grande, constituída através do coração; vive de doação, da solidariedade humana, da sua vontade de fazer o bem sem olhar a quem quer que seja; Visite-os www.familiasantaclara.org.brVideo inspirado nas aulas de Empreendedorismo da professora Regina Rianelli..

segunda-feira, junho 23, 2008

Família Santa Clara - Valores - Parceiros - Polinizando Cidadania

Nossos valores

O Projeto Família Santa Clara é desenvolvido sobre três pilares básicos:


Família: foca na construção de fortes laços emocionais, capazes de reestruturar a criança emocionalmente e dar suporte ao seu desenvolvimento.
Educação: o segundo pilar estabelece a obrigação básica de cada criança nessa família: ir para a escola e aprender.

Cultura: o terceiro pilar é o que Cícero e Eliete, os pais da família, acreditam ser a base adicional que cada criança deve ter para se tornar um cidadão completo.


Projeto Família Santa Clara: Um ato de fé e coragem

Santa Clara é uma família que tenta recuperar crianças e jovens dos danos que a vida lhes causou, aprontando-os para a re-inserção na sociedade como cidadãos conscientes e participativos, como cidadãos da paz. Nossa contribuição para uma sociedade melhor, onde a criança tenha seus direitos assegurados e a oportunidade justa de crescer.
O projeto Família Santa Clara é a concretização do sonho de construção de uma grande família. Uma família que substituísse abrigos frios e impessoais, famílias desestruturadas e instituições depósitos, onde não existem propostas de educação e formação do ser.

Alguns filhos da família Santa Clara:

Adriano Vidal Alexandra Torrozo Alexia de Lima Alex Vidal

Depoimentos:

“A Família Santa Clara para mim é uma família. A minha família. Tem duas pessoas muito importantes nessa casa. A primeira se chama tia Eliete e a outra, tio Cícero. Eles, para mim, são umas pessoas muito adoráveis. Eles são meus pais.
Nunca vou deixar de amar essa casa. Por quê? Porque eu nasci aqui. Eu amos essa casa e todo mundo dela. - Stefany Torrozo Figueiredo - 13 anos - 5ª. Série”


“A resposta à sociedade seria fácil e direta se ela deixasse a informação chegar antes do que o preconceito. Não somos coitados, muito pelo contrário, pois aqui aprendemos a ter gana, a lutar por nossos ideais, a não tentar buscar justificativas , quando fracassamos, no triste passado que nos foi destinado, mas a viver o presente que nos foi concedido, para construirmos um futuro digno.
Para saber de fato o que é Santa Clara, é preciso que você a viva, como nós a vivemos. - Rodinei Alexandro – 16 anos – 7ª. Série”


Parceiros

A Família Santa Clara não possui recursos nem renda própria. Como toda instituição, ela não caminha sozinha e conta com a ajuda de muitas pessoas, que investem seu tempo, amor e recursos no futuro de nossas crianças e jovens.

Pessoas que ajudam

A família Santa Clara conta com o apoio de dezenas de pessoas que contribuem de muitas formas, seja com apoio, presença, contribuições, doações ou organização de campanhas. São associados, voluntários, Tios e amigos da família, incansáveis na luta por uma sociedade mais digna e justa.

Empresas e Instituições

Parceiro essencial, fundamental. O IBISS comprou a casa nova e cedeu, em comodato, por 20 anos, dando segurança, tranqüilidade e dignidade. Apóia também em momentos de emergência, além de ser responsável pelo serviço de Fonoaudiologia.
Contribui anualmente no suprimento de itens emergenciais, para um fechamento de ano digno e feliz.
Desenvolveu o atual website da Família Santa Clara e é responsável, voluntariamente, por sua manutenção.
Prestação de serviços de psicoterapia.
Oferece bolsa integral em cursos profissionalizantes.
Oferece bolsa parcial para alguns dos universitários.

Para comemorar a maior festa do País, o Bloco Carnavalesco Família Santa Clara entra na dança com muito confete e serpentina! As crianças têm um carnaval muito animado e divertido com direito a fantasias, marchinhas e muita alegria.
A comemoração do Carnaval é o ponto de partida para o projeto "O Circo”. Um projeto bastante abrangente, com direito a histórias, curiosidades do circo, seus profissionais e as mais diversas atividades sobre esse tema que encanta adultos e crianças do mundo todo.

As crianças poderão comemorar o carnaval através da história do circo e todo o seu encanto e divertimento. As atividades possibilitarão a participação de todos e ao final haverá um grande desfile com o trabalho realizado.

Atividades a serem realizadas:

Exposição da história do circo;
Confecção de fantasias com materiais recicláveis;
Desfile com profissionais do circo;
Aulas de malabarismo e mágica;
Criação de marchinhas;

Missão

Garantir o desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem através de atividades que gerem criação e trabalho em equipe, possibilitando a interação e a aprendizagem de forma lúdica.

Visão

Concretizar um projeto sócio-educativo que seja reconhecido por sua excelência e crie laços com a comunidade e assegure o fortalecimento da educação.

Valores

Interação, criatividade respeito e cidadania.

Logomarca


Grêmio Recreativo Bloco Carnavalesco Família Santa Clara




POLINIZANDO CIDADANIA


Missão
Garantir o desenvolvimento de um processo educacional que leve à formação integral do ser humano e estimule a construção do conhecimento, capacitando-o para o exercício da cidadania.
Visão
Concretizar um projeto de ensino reconhecido pela excelência em seu segmento de atividade, com o comprometimento de toda comunidade educativa, assegurando uma formação inovadora e de qualidade e estabelecendo uma estrutura auto-sustentável.

Valores
Humanização, solidariedade, comprometimento, ética e inovação.



aaaaaaaaa

Atividade a ser desenvolvida: Oficina de Fotografia
O programa é desenvolvido sobre três eixos: cidadania, educação e inclusão social e os jovens que participarem dos cursos poderão ao final trabalhar para as oficinas e disseminar o trabalho para outros alunos e outras comunidades.
Através de pequenas ações o projeto procura conscientizar e mobilizar a todos da sociedade e ao mesmo tempo procura buscar apoio do governo e gerar recursos para fazer mais ações cidadãs para que o projeto possa continuar atuando não apenas em escolas, mas em todos os lugares que estejam distantes da inclusão social e tecnológica. O projeto quer colocar uma semente de cidadania em cada lugar em que atuar e gerar uma corrente onde todos se sintam co-participantes e geradores de mudanças positivas na sociedade.
O programa consiste em oferecer oficinas que ofereçam novos aprendizados para as crianças e jovens. A priori, o primeiro trabalho será a oficina de fotografia. Os alunos aprenderão sobre a arte da fotografia, sua história e como fazer dessa arte uma profissão e um hobby porque antes de tudo, a fotografia é uma atividade divertida. É feita para registrar lembranças e comunicar nossas idéias e pensamentos, e é a única em sua capacidade de congelar para sempre um determinado instante do tempo. É isso, talvez, que lhe confere um encanto universal e para levar tudo isso para o profissionalismo é necessário o conhecimento de algumas técnicas. Uma boa fotografia é o resultado de aliar estética a algumas regras de composição. Depois de assimilada, elas se incorporam ao olhar. Adicione a tudo isso criatividade e o leitor se surpreenderá com os resultados obtidos por fotógrafos maravilhosos e suas lentes fantásticas.


UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
PROJETO

PROFESSORA: REGINA RIANELLI


ELABORADO POR: LUCIANA COUTINHO SILVA
MARIANA DA SILVA SOARES

Família Santa Clara


PROJETO
Prof Rianelli
Alunas: Larissa van Boekel e Renata Nunes
Logos Família Santa Clara
Projeto Polinização
Visão: Ser um exemplo de projeto social para todo o país.

Missão: Conscientizar as crianças da Família Santa Clara a importância de preservar a natureza, o respeito ao próximo e unir todos ao projeto de polinização.

Valores: União, Solidariedade e Respeito à natureza.

G.R.B.C.(Grêmio Recreativo Bloco Carnavalesco)
Visão: Ser um exemplo de organização e manter o bloco dentre os melhores do país para o público infantil.
Missão: Levar as crianças da Família Santa Clara mais momentos felizes, com consciência de conservação das coisas e unir ainda mais a nossa família com a sociedade.

Valores: Prestar alegria às crianças; Preservação e União.

Família Santa Clara

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
ORIENTAÇÃO: PROFª REGINA RIANELLI
ELABORADO POR: LUCIANA COUTINHO SILVA
MARIANA DA SILVA SOARES

Quem somos?

Somos uma família assim como a sua, mas com uma história diferente. Viemos de abrigos, de violências e de abandonos, mas aqui também temos um lar, uma casa, educação, amor e sonhos. Uma família quase como a sua, só que um pouco maior. Conheça a história e a vida da Família Santa Clara: o sonho de sempre e um futuro para todos nós.
Rotina da Família
Moramos em uma casa como a sua, mas um pouco maior, quase um sítio. Como na sua casa, todos cooperam e o sorriso de cada um é importante para o bem-estar do outro. Como na sua casa, há disciplina, mas sem inspetores ou vigilantes. Vivemos em um espaço de alegria e liberdade, de participação e descoberta. Nossa casa é assim: um lar.
Nosso dia-a-dia é como o seu, mas com mais gente, muito mais gente. Conheça nossa rotina e curta esses momentos conosco.

Resultados

Iniciado em 1987, nosso projeto mudou a história de mais de 95% das mais de 1000 crianças e jovens que aqui chegaram. A grande maioria assumiu a família Santa Clara e nela cresce de forma saudável, com dignidade, respeito e amor!
Muitos deles foram reintegrados à sua família de origem, tendo o seu processo de readaptação devidamente acompanhado. Outros continuam conosco, agora trabalhando no projeto, vivenciando sua primeira experiência profissional.
Todas as crianças e jovens atendidas pelo Projeto Santa Clara freqüentam a escola, do Jardim de Infância à Universidade.
Alguns de nossos jovens já fizeram cursos universitários, outros estão cursando Relações Internacionais, Economia (UERJ), Psicologia, Enfermagem e Letras.
Os que terminaram a universidade uíram sua própria família...
Alguns de nossos jovens já fizeram cursos universitários, outros estão cursando Relações Internacionais, Economia (UERJ), Psicologia, Enfermagem e Letras.
Os que terminaram a universidade uíram sua própria família...

domingo, junho 22, 2008

BANCO REAL




A importância da Responsabilidade Social Empresarial
Elaborado por:
Daniele de Souza Gall
Luciana Coutinho Silva
Maria Aparecida Faleiro Gualhardi
Mariana da Silva Soares
Robson Cucco Gomes

Orientação:
Profª Regina Rianelli









O termo Responsabilidade Social Empresarial (RSE) se consolidou na cultura corporativa brasileira ao longo da década de 90. Associada a ações sociais e transparência administrativa, RSE pode ser sintetizada como a forma de gestão que se define pela relação ética e transparente da empresa com seus públicos e pelo estabelecimento de metas empresariais compatíveis com o desenvolvimento sustentável da sociedade, de forma a preservar recursos ambientais e culturais para gerações futuras, respeitar a diversidade e promover a redução das desigualdades sociais.
O crescimento dos fundos de investimento formados por ações de empresas socialmente responsáveis, principalmente nos Estados Unidos e Europa, reflete o avanço dessa nova forma de gerir os negócios. Hoje, o empresariado tem interesse de inserir outras metas para sua companhia que não só a lucratividade.


Um exemplo nesse sentido é o Sustainability Index, da Dow Jones, que enfatiza a necessidade de integração dos fatores econômicos, ambientais e sociais nas estratégias de negócios das empresas. Outro são as normas e padrões certificáveis relacionados especificamente ao tema da responsabilidade social, como a SA8000 (relações de trabalho) e a AA1000 (diálogo com partes interessadas), cada vez mais comuns no ambiente corporativo em todo mundo.
No Brasil, o Instituto Ethos concebeu os Indicadores Ethos como um sistema de avaliação do estágio em que se encontram as práticas de responsabilidade social nas empresas. Elaborados em 2000, o sistema de avaliação estimula a adoção de padrões de conduta ética como valores e transparência, público interno, meio ambiente, fornecedores, consumidores e clientes, comunidade, governo e sociedade.


Com isso, além de mais seguras, as empresas socialmente responsáveis estão melhor preparadas para assegurar a sustentabilidade a longo prazo dos negócios, por estarem sincronizadas com as novas dinâmicas que afetam a sociedade e o mundo empresarial.


Exemplo de Responsabilidade Social Empresarial:


BANCO REAL


Dar certo, fazendo a coisa certa, do jeito certo

História


No Brasil, a história do ABN AMRO Bank (Banco Real) começa há 87 anos, com a chegada do Banco Holandês da América do Sul às cidades do Rio de Janeiro e Santos. Em 1963, a instituição adquiriu 50% das ações da Aymoré Financiamentos e mudou de nome para ABN AMRO Bank em 1993.


Missão


Ser uma organização reconhecida por prestar serviços financeiros de qualidade exemplar aos clientes, gerando resultados sustentáveis e buscando a satisfação de pessoas e organizações que junto ao banco contribuam para a evolução da sociedade.


Visão


A sociedade em evolução, cada vez mais bem informada e consciente, busca a integração do humano e do ambiental com o econômico em todas as decisões. A empresa, como organização e como indivíduos, somos agentes dessa evolução.


Valores


Os valores corporativos (integridade, respeito, trabalho em equipe e profissionalismo) representam para o Banco Real uma bússola: é deles que vem a orientação para a tomada de decisão.
Os valores corporativos foram definidos mundialmente pelo Banco em 1997. A disseminação aconteceu através de "workshops" com todos os funcionários da organização, nos quais se discutiu a sua aplicação prática no dia-a-dia.
Desde então, dilemas e situações críticas são discutidas rotineiramente na organização, sempre buscando o alinhamento e a aplicação dos valores corporativos.
• Integridade - Acima de tudo há um compromisso com a integridade em tudo o que se faz, dentro e fora da organização.
• Respeito – A todas as pessoas independentemente de suas origens, hierarquia, sexo e idade. Valorizando a diversidade de idéias e opiniões, tratando com dignidade as diferenças e divergências.
• Trabalho em equipe - O trabalho em equipe é a essência do sucesso como rede bancária internacional. Compartilhando conhecimentos e recursos, visando o benefício de nossos clientes, funcionários, sociedade e acionistas.
• Profissionalismo - Compromisso de oferecer aos clientes o mais alto padrão de qualidade. Profissionalismo deve também orientar as relações internas da organização.
Banco Consciente


O Banco Real ABN AMRO pode ser considerado como uma empresa que trilhou o caminho correto – mesmo que mais trabalhoso – em busca da excelência em Responsabilidade Social. Ele escolheu promover um esforço para envolver todos os níveis de relacionamento da empresa no sentido de construir uma consciência coletiva de atitude socialmente responsável. Em outras palavras, tal mudança de postura ocorreu entre funcionários, diretores, acionistas, clientes e sociedade. Todos foram absolutamente envolvidos na proposta de mudar a visão de negócio, a começar do próprio presidente do banco, Fábio Barbosa, que à época sentenciou: “Não dá para ir bem num país que vai mal”.


A transformação teve início no ano de 2000, quando foi criada a Diretoria de Responsabilidade Social – comandada por Maria Luísa Pinto. O objetivo principal? Agregar valor à sociedade, colocando o banco à frente de iniciativas que mantenham o seu negócio sustentável, provendo iniciativas de responsabilidade social que permeiem todas as áreas da empresa. O desdobramento deste esforço gerou dez frentes de atuação: 1) Microcrédito; 2) Trabalho Voluntário; 3) Diversidade; 4) Academia; 5) Meio Ambiente; 6) Fornecedores; 7) Brincando na Rede; 8) Financiamento Sócio-Ambiental; 9) Fundo Ethical (de governança corporativa); e 10) Ações de Interesse da Sociedade. As novas resoluções, segundo a empresa, seriam uma forma de devolver para a sociedade parte do que a organização ganha com o seu negócio. Conheça os detalhes desse trabalho a seguir:


1) “Microcrédito”: é uma forma que o banco encontrou de contribuir para o desenvolvimento da sociedade sem fazer filantropia. O objetivo é ajudar as pessoas que sobrevivem por meio de negócios informais e não têm acesso aos sistemas convencionais de financiamento;


2) “Trabalho Voluntário”: trata do estímulo a funcionários no sentido destes participarem de ações voluntárias nas áreas de educação, cultura e esporte, por meio do Instituto Escola Brasil;
3) “Diversidade”: visa a integração e inclusão de pessoas diversas no trabalho. Esta iniciativa procura promover a capacitação de, por exemplo, pessoas portadoras de deficiência física para o mercado de trabalho;


4) “Academia”: estimula o crescimento profissional por meio do oferecimento de cursos para formação dos funcionários. Já foram lançados cursos multimídia em inglês e informática, por exemplo. O objetivo é abrir a Academia para a comunidade, porém, num primeiro momento, estão sendo atendidos parentes de funcionários;


5) “Meio Ambiente”: procura mostrar para os funcionários a necessidade de proteger os recursos naturais e os espaços urbanos. Até o momento, a atuação tem ocorrido no sentido de reduzir o consumo de água e promover a coleta seletiva de lixo na empresa. A economia feita com essas mudanças é destinada em forma de recursos para o Instituto Escola;


6) “Fornecedores”: são promovidas reuniões para discussão de idéias, no sentido de implementar, também nas empresas fornecedoras, a política de responsabilidade social. Seja em projetos individuais ou em conjunto com o banco;


7) “Brincando na Rede”: é um espaço comunitário destinado às crianças no site do Banco Real, que oferece oportunidade de diversão e aprendizado, ao mesmo tempo;


8) “Financiamento Sócio-Ambiental”: o Banco Real avalia os impactos sócio-ambientais (possíveis e reais) decorrentes das atividades das empresas que precisam de financiamento. O objetivo deste novo sistema de análise de crédito é privilegiar os clientes que já adotam medidas responsáveis nas áreas sociais e ambientais e aqueles que mostrem disposição de adequar seus negócios de modo a reduzir eventuais riscos. Foi desenvolvida, ainda, uma linha de crédito para a compra de veículos adaptados para portadores de deficiências físicas, compra de gás natural para veículos e aquecedores solares, além de financiamento para projetos de reflorestamento, saneamento ambiental, hospitais e ensino superior;


9) “Fundo Ethical”: lançado em 2002, é o primeiro fundo criado no país com base em critérios de responsabilidade corporativa, ambiental e social. O objetivo é valorizar empresas que adotam princípios éticos;


10) “Ações de Interesse da Sociedade”: o banco também participa de projetos diversos como o “Poesia Viva”, “Alfabetização Solidária”, “Prêmio Banco Real Universidade Solidária” e “Prêmio Banco Real de Talentos da Maturidade”, entre outros.

Alguns exemplos:


Construção Verde


Brasil ganha a primeira agência bancária com iluminação natural, energia solar e madeira certificada


Agência de Cotia em São Paulo


O Banco Real inaugurou recentemente uma agência que valoriza a qualidade ambiental interna, a racionalização de uso da água e a eficiência energética. Trata-se da primeira agência bancária do país construída dentro de uma política ambientalmente correta. A ação indica uma tendência internacional que está chegando ao Brasil, conhecida como ‘construção verde’.
Para ser considerado um empreendimento dentro desse novo conceito é essencial garantir o máximo de eficiência energética, o uso da água deve ser racional, os materiais devem ser de origem ambientalmente correta e a área externa deve contribuir para a preservação da biodiversidade. A cartilha da construção sustentável prevê ainda que os fornecedores fiquem próximos às obras, dessa forma elimina-se a necessidade de deslocamentos e minimiza a emissão de poluentes com os transportes.


A agência do Banco Real, instalada na cidade de Cotia, Região Metropolitana de São Paulo, foi concebida desde a prancheta do arquiteto para atender esses princípios. Na obra foram utilizados tijolos reciclados, tinta sem solventes e assoalho e móveis de madeira certificada. A agência também foi planejada para aproveitar ao máximo a luz natural, utiliza energia solar para iluminação das áreas de auto-atendimento e possui um sistema de ar condicionado que não emprega gases nocivos à camada de ozônio.


A alternativa ainda é cara. Segundo Marcos Casado, da Superintendência de Engenharia e Arquitetura do Banco Real, a construção dessa agência teve um custo 30% maior que o de uma agência convencional. Mas o modelo irá acarretar em economias futuras. “Como se trata de uma obra que buscou tornar as operações mais eficientes, como a iluminação e consumo de água, por exemplo, vamos ter despesas menores que numa agência convencional”, destaca. Na agência também foram instalados sistemas para o aproveitamento da água das chuvas e tratamento do esgoto, com reuso da água nas descargas dos sanitários e na irrigação do jardim.


Mas para especialistas, o aumento de custos não é uma regra. Segundo a diretora da Sustentax Engenharia de Sustentabilidade, Paola Figueiredo, uma construção sustentável pode custar o mesmo que uma construção convencional. “Se desde a concepção do projeto, a equipe estiver focada em projetar um empreendimento sustentável não terá aumento nos custos”, explica.
Por sua conduta responsável, a agência do Banco Real deve receber em breve o primeiro selo verde – o Liderança em Energia e Design Ambiental (Leed, na sigla em inglês) – entregue para um prédio construído no Brasil. O certificado será concedido pelo Conselho da Construção Verde (CGB, em inglês), uma organização norte-americana que avalia se a construção segue padrões que reduzam o impacto ambiental.

Educação Pública de Qualidade


O Projeto Escola Brasil é um programa de voluntariado corporativo do Banco Real que conta com a força de funcionários, familiares, clientes, fornecedores, parceiros e a comunidade. O projeto visa contribuir para a melhoria da educação na escola pública, estreitando os laços da escola com a comunidade na qual está inserida.


Junto com a escola, os grupos voluntários mobilizam parcerias capazes de transformá-la em um pólo de desenvolvimento local sustentável, compondo uma rede de relações dinâmica, criativa e produtiva. Hoje, aproximadamente 2 mil voluntários realizam trabalhos em mais de 150 escolas, nas diferentes regiões do país.


Eles refletem, constantemente, sobre o que podem fazer, como funcionários e cidadãos, para melhorar a educação pública brasileira. Agem de maneira muito próxima das escolas, entendendo seus desejos e necessidades. E promovem iniciativas que tornam a escola mais potente e autônoma, assumindo, de fato, o lugar que lhe cabe na sociedade.


O Projeto Escola Brasil atua em três dimensões: Infra-Estrutura, Gestão e Pedagógica. São trabalhados os eixos Esportes, Recreação, Arte e Cultura, Meio Ambiente, Diversidade, Empreendedorismo e Geração de Renda.


Programa Compartilhar


O enfoque do nosso investimento social é a educação. E, como nas demais ações de sustentabilidade que implementamos, resolvemos cuidar da educação dentro de casa. Foi assim que surgiu o Programa Compartilhar, voltado à alfabetização e à conclusão do ensino fundamental de funcionários de empresas terceirizadas.


O Compartilhar nasceu em 2003, quando um de nossos profissionais atentou para o fato de termos alguns funcionários de empresas terceirizadas que não sabiam ler e escrever. Um grupo de trabalho composto por funcionários do Banco e representantes das empresas fornecedoras mapeou a demanda.


Foram identificadas, inicialmente, 110 pessoas que não sabiam ler e escrever ou haviam interrompido os estudos no ensino fundamental. Estavam incluídos nesse levantamento também funcionários que não trabalhavam em nossas dependências.


O grupo estudou as metodologias existentes para alfabetização de adultos e propôs o desenho do projeto. Contratamos uma instituição especializada em alfabetização de adultos e cedemos espaço para as aulas. Os fornecedores ficam encarregados dos materiais, como cadernos e lápis.
Foram montados dois cursos: um de Habilidades Básicas, que abrange a alfabetização até o nível equivalente à 3ª série e outro da 4ª à 8ª séries do ensino fundamental. A primeira turma de habilidades básicas formou-se em fevereiro de 2004 e deu continuidade ao ensino fundamental.
Hoje, temos uma pequena escola em nosso edifício sede, que proporciona aos funcionários de nossos fornecedores o acesso à educação de qualidade.


Após 4 anos, o Programa Compartilhar está no caminho de cumprir sua missão na formação de fornecedores. Atualmente existe uma turma exclusiva para a formação de funcionários da empresa OSESP, que se tornou parceiro do banco há pouco tempo. Além disso, o trabalho agora está focado em garantir que todos os fornecedores tenham realmente concluído o ensino fundamental e tenham sido alfabetizados.

Gestão de Fornecedores


Juntos numa jornada, todos ganham
Em meados de 2001, começamos a mobilizar nossos fornecedores para uma reflexão sobre a necessidade de gerir os negócios sob a ótica da sustentabilidade. Fazemos isso por meio da conscientização e temos envolvido um número cada vez maior de fornecedores.
Eles são convidados a participarem de um encontro no qual partilhamos nossa experiência e os incentivamos a adotarem práticas sustentáveis na gestão de suas empresas. Quem aceita o desafio faz uma auto-avaliação, com base nos Indicadores Ethos, e traça planos de melhorias dos aspectos mais críticos.
Esse trabalho tem influenciado muitos empresários a trilhar o caminho da sustentabilidade e a replicar esse novo jeito de atuar em seus relacionamentos.

Responsabilidade Social ROCHE --Programa Vizinho Legal--


Universidade Estácio de Sá
Campus Tom Jobim







Responsabilidade Social da Empresa Roche
Programa Vizinho Legal




Elaborado por:

Larissa van Boekel – 200601076349
Renata Nunes - 200501142374


Orientação Profª Regina Rianelli


Trabalho apresentado à Universidade Estácio de Sá como requisito básico para obtenção de grau (AV2).



Rio de Janeiro, junho de 2008.

A Roche faz um trabalho social que atende a crianças, adolescentes e gestantes do bairro Jaguaré localizado na zona oeste de São Paulo o projeto se chama Programa Vizinho Legal. O objetivo deste programa é “colocar a competência da Roche a serviço da comunidade, contribuindo para o seu desenvolvimento e estimular a cidadania entre os colaboradores”.
A meta da empresa é “promover impactos sociais pelo desenvolvimento de valores, ampliação de perspectivas de futuro e empoderamento de indivíduos e instituições do entorno da Roche, para que possam gerenciar, no futuro, projetos auto-sustentáveis”.
Inicialmente, o programa buscava proporcionar uma melhor qualidade de vida da comunidade do Jaguaré através do desenvolvimento cultural, orientação e estimulo à adoção de hábitos que promovam a saúde física e sócio-emocional dos jovens e orientação às gestantes. A partir de setembro de 2006, o Programa passou a redirecionar seu foco buscando realizar ações mobilizadoras e não-assistencialistas, com o objetivo de criar mecanismos de incentivo para que a população busque soluções utilizando seus próprios recursos.
A escolha pela comunidade do Jaguaré foi devido aos dados sócio-econômicos da região: 15% dos moradores economicamente ativos estão desempregados e a renda média por família (composta de cerca de quatro integrantes) é de R$ 640 por mês, bem abaixo do rendimento médio mensal no país que é de R$ 313,30 por pessoa - R$ 273,40 na região Sudeste. O total de moradores da comunidade é de 12,2 mil pessoas, distribuídas em 3,6 mil domicílios, com reduzido acesso ao esporte, à cultura e ao lazer. Crianças, adolescentes e jovens são maioria no bairro: cerca de 8,2 mil (67,2%) moradores têm menos de 30 anos. (Fonte: IBGE, 1999).
Razão pela qual o trabalho social da Roche prima por atividades, em sua maioria, para o público dessa faixa etária.
Para poder atender a comunidade do Jaguaré a Roche tem parcerias com com 5 escolas públicas, onde são ministradas aulas de música, dança, teatro, voleibol e futebol. A empresa efetivou parceria também com a Fundação Gol de Letra (ONG) e com a Congregação Santa Cruz (Segmento da Igreja Católica que atua no bairro). O diferencial desse programa social é o atendimento a gestantes e mulheres em idade fértil.
O Programa Vizinho Legal é dividido em quatro frentes: cultura, esporte, saúde e trabalho com famílias.
O Vizinho Legal Cultura visa promover ampliação cultural dos alunos das escolas públicas e moradores do bairro e propiciar a iniciação profissional artística para adolescentes e jovens. Sendo dividido em dois segmentos: Arte no Jaguaré e Projeto Companhias.
Arte no Jaguaré que tem como proposta ampliar o universo cultural de crianças e
adolescentes de 7 à 16 anos. É desenvolvido nas 5 Escolas Estaduais que a Roche tem parceria. São oferecidas aulas de dança (dança contemporânea e hip hop), teatro e música (coro infantil, violino, violoncelo, violão, banda e percussão). E o Projeto Companhias, que visa ampliar a perspectiva dos jovens, aproximando-os do universo profissional. Os participantes desta atividade aproximam-se de diversas linguagens teatrais e são dirigidos por diferentes diretores.
O projeto Vizinho Legal Esporte visa promover o desenvolvimento pessoal de crianças e jovens pela prática do esporte e de atividades multidisciplinares, além de oferecer lazer à comunidade. Teve início em 2002 oferece à comunidade do Jaguaré duas modalidades: voleibol (para as meninas) e futebol (para os meninos), beneficiando aproximadamente 200 alunos matriculados nas escolas públicas da região.
Neste projeto, todos os alunos participantes realizam, anualmente, exames médicos e passam por avaliação física e nutricional.

O projeto Vizinho Legal Saúde tem como objetivo orientar as mulheres da comunidade do Jaguaré com informações básicas sobre o período da gestação, pós-parto e cuidados com o bebê, promovendo hábitos saudáveis e preventivos. Esta ação é desenvolvida na comunidade desde 2003 e consiste em palestras semanais com temáticas direcionadas a área da saúde com assuntos referentes ao período gestacional até os primeiros anos de vida do bebê.
O projeto é dividido em três módulos: o primeiro módulo trata de assuntos referentes ao período gestacional e seus devidos cuidados e parto. O segundo módulo, os temas são referentes ao período de nascimento e período pós-nascimento. O último módulo aborda assuntos referentes ao ambiente familiar, prevenção de acidentes domésticos e violência familiar. Para ministrar as palestras são convidados profissionais voluntários da área da saúde, assistentes sociais e técnicos em segurança no trabalho.
Todo ano a Roche faz uma avaliação do seu programa social, os principais resultados das análises quantitativas e qualitativas indicaram que o programa vem causando impactos significativos no dia-a-dia das crianças, jovens e famílias direta e indiretamente atendidas.
Os benefícios mais citados para os adolescentes foram o aumento da auto-estima, o desenvolvimento físico e motor e o incremento das habilidades sociais e da capacidade de enfrentar problemas.
A avaliação também gerou um conjunto de recomendações que ajudarão a consolidar a área de responsabilidade social dentro da Roche como, por exemplo, transformar o Vizinho Legal em uma política interna e modelo de tecnologia social passível de disseminação em outras organizações.

Projeto Novo Amanhecer --LAR NOVO AMANHECER--


PROJETO NOVO AMANHECER
LAR NOVO AMANHECER

Sede Própria: Estr. Rio d'Ouro, 4065 km 48/49 - Mantiquira - Xerém/RJ- tel 2679-3088
Av Rio Branco, 174/ 29. andar - CEP 20040-003 Rio de Janeiro/RJ- tel 2202-3176 fax 2202-3479

Entidade Filantrópica de Utilidade Pública - Lei nº 4559/05, de 16 de junho de 2005



Trabalho elaborado por Cátia Clara catiaclara@click21.com.br
Orientação: Profa. Rianelli




1 – HISTÓRICO
Em abril de 1993, após reunião na Gerência Financeira da Caixa Econômica Federal do Rio de Janeiro, os participantes iniciaram uma conversa sobre a situação caótica que o País atravessava, destacando principalmente o Estado do Rio de Janeiro. O crescente estado de violência, a alarmante estatística de seqüestro e o nível de crianças abandonadas que perambulavam na nossa cidade, foi à tônica da discussão que fez com que o grupo iniciasse uma reflexão sobre as causas que estavam sensibilizando aquele quadro desolador.Motivos foram expostos - Soluções apresentadas.Conclusão: A complexidade e profundidade das causas eram assustadoras. Em curto prazo, impossível reverter o quadro, pois uma série de problemas estruturais teria que ser equacionados na política econômica e social do País, Estado e Municípios.Era primordial atacar a questão na origem.Investimentos maciços seriam necessários e direcionados à geração de empregos, distribuição de rendas e reavaliação do sistema educacional. A saúde e educação também faziam parte do complexo de variáveis a serem equacionadas.A DIGNIDADE E AUTO-ESTIMA DEVERIAM SER RESTABELECIDAS.A FOME E A MISÉRIA DEVERIAM SER COMBATIDAS.O sonho, a partir daquele momento, teve seu início.O QUE FAZER? COMO FAZER? Surgiu então a inspiração de criar um movimento que, em tese, teria dois tipos de ação: em curto prazo e em médio prazo. A falta de experiência e a necessidade de conhecer mais profundamente nossa realidade nos conduziram a opção de apoiarmos várias instituições que já praticavam trabalho de apoio a crianças, idosos, doentes terminais e famílias carentes, sem, contudo possuir o potencial de mobilização de que nós dispúnhamos.O número de participantes, inicialmente, girava em torno de 10, mas a disposição de propagar a idéia era imensa. Tínhamos consciência de que o nosso máximo esforço não seria suficiente para atingir o universo desejado, porém o mais importante era pensar que, se não tínhamos condições de resolvermos o problema, deveríamos, pelo menos, minimizá-lo. Este foi o nosso lema, objetivando propiciar alguma perspectiva de vida àqueles com poucas esperanças de um futuro melhor.
O nome PROJETO NOVO AMANHECER foi escolhido naquele momento pois significava tudo aquilo que tínhamos em nossas mentes: proporcionar um futuro promissor aos menos favorecidos e, conseqüentemente, um novo amanhecer.Foi constituído um fundo de participantes que se propuseram a doar tickets alimentação mensalmente.Vários grupos foram formados objetivando o gerenciamento do movimento:- divulgação da proposta
- ampliação do número de participantes- transformação dos tickets em alimentos- cadastramento de Instituições Filantrópicas, etc...


2 – OBJETIVOS
PRIMEIRO OBJETIVO
– AJUDAR INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS QUE DESENVOLVEM TRABALHOS QUE SE ENQUADRA NA NOSSA FILOSOFIA OU SEJA EM BENEFICIO DO SEGMENTO DA SOCIEDADE MAIS CARENTE.SEGUNDO OBJETIVO – CONSTRUÇÃO DO LAR NOVO AMANHECER QUE ABRIGARÁ QUANDO CONCLUÍDO NO MÍNIMO 150 PESSOAS ENTRE CRIANÇAS, ADOLESCENTE E IDOSOS:Esta obra abrigará crianças, adolescentes e idosos, proporcionando as crianças e aos adolescentes educação e formação profissional, preparando-os para o futuro através de diversos cursos e aos idosos um local para residirem e ocuparem o tempo com atividades compatíveis, tornando-os úteis a sociedade. A partir de então iniciamos a concretização dos nossos objetivos através de algumas propostas:- sensibilizar os economiários do Estado do Rio de Janeiro a participarem de um programa de cunho social que, além de contribuir para reverter o quadro de miséria constatado no País, abrirá mais um espaço para proporcionar as crianças carentes e abandonadas oportunidades de um futuro melhor. Aos idosos, que é o segmento mais carente da nossa sociedade, possibilitará uma vida mais digna, com atividades de acordo com a sua capacidade física, formação e identificação.
- conscientizar a categoria, clientes e amigos da importância de termos uma casa com o objetivo de restabelecer a auto-estima de seres humanos, independente de ideologia religiosa.- consolidar o propósito de “Solidariedade Humana”, princípio que norteia as ações do PROJETO NOVO AMANHECER.


3 - COLABORADORES
Os colaboradores do Projeto, empregados da CAIXA, além da contribuição mensal que fazem, periodicamente se mobilizam em mutirão para arrecadar, dividido pelas unidades participantes, leite em pó, arroz, feijão, açúcar, carne, legumes, frutas, macarrão, fubá , farinha, óleo, etc., para que as crianças tenham uma alimentação saudável rica em proteínas e vitaminas.

LAR NOVO AMANHECER CRECHE:
UNIDADE QUE ACOLHERÁ 50 CRIANÇAS NA FAIXA DE 4 MESES ATÉ 4 ANOS DE IDADE;ESCOLA DE ALFABETIZAÇÃO/PRÉ-VESTIBULAR:INFANTIL (IMPLANTADO A PARTIR DE 14 DE FEVEREIRO)/ ADULTOS (IMPLANTADO A PARTIR DE 14 DE FEVEREIRO / ADOLESCENTE – PRÉ-VESTIBULARSABADÃO:ESTA ATIVIDADE REALIZADA NO PENULTIMO SÁBADO DE CADA MÊS, RECEBE EM TORNO DE 120 CRIANÇAS NA FAIXA DE 2 À 12 ANOS DE IDADE QUE PASSAM O DIA NO PROJETO NOVO AMANHECER, TENDO ATIVIDADES RECREATIVAS, EDUCATIVAS, LAZER E CIVISMO.OFICINAS PROFISSIONALIZANTES:SÃO LOCAIS EM QUE ADULTOS E ADOLESCENTES APRENDERÃO E DESENVOLVERÃO ATIVIDADES PROFISSIONALIZANTES E QUE POSTERIORMENTE, EM GRUPOS ORGANIZADOS, FORMARÃO MINI COOPERATIVAS, SOB A ORIENTAÇÃO DA COORDENAÇÃO DO LAR NOVO AMANHECER.UM DOS OBJETIVOS DESTE SEGMENTO É INICIAR O PROCESSO DE AUTO-SUSTENTAÇÃO.OFICINAS A SEREM INICIALMENTE IMPLEMENTADAS: TECELAGEM/ MARCENARIA/ RECICLAGEM DE PAPEL/ ARTESANATO EM GERAL/ CORTE E COSTURA/ COZINHA INDUSTRIAL/ OFICINA MECÂNICA – SERRALHERIA/ SEELK SCREEN/ETCCOMUNIDADE NOVO AMANHECER:ESTE PROJETO TEM COMO CONCEITO BÁSICO A CRIAÇÃO DE 10 RESIDÊNCIAS, QUE SOB A COORDENAÇÃO DE UM CASAL (FIGURA PATERNA E FIGURA MATERNA ), TERÃO COMO RESPONSABILIDADE BÁSICA A CONSTRUÇÃO DE UMA FAMÍLIA COM CRIANÇAS. EM PRINCÍPIO ESTAREMOS ADMITINDO CRIANÇAS DE 1 MÊS (INGRESSO) QUE LÁ PERMANECERÃO ATÉ A IDADE DE PARTIR PARA O MERCADO DE TRABALHO (PERMANÊNCIA).CADA RESIDÊNCIA PODERÁ TER DE 6 A 10 CRIANÇAS.ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO LAR NOVO AMANHECER:

ATIVIDADES ESPORTIVAS PARA A COMUNIDADE/ ATIVIDADES CULTURAIS PARA A COMUNIDADE/ ESCOLA DE MÚSICA – PERCURSSÃO – VIOLÃO – CAVAQUINHO/ TEATRO – INICIAÇÃO/ DANÇA/ RECREAÇÃO/ ESPORTIVARECANTO DOS IDOSOS:ESTE SEGMENTO ABRIGARÁ EM MÉDIA 50 IDOSOS, QUE RECEBERÃO, ATRAVÉS DE FROFISSIONAIS, ORIENTAÇÃO NO SENTIDO DE SE TORNAREM PRODUTIVOS E PARTICIPATIVOS DE UMA SOCIEDADE QUE OS RECONHEÇA COMO FONTE DE EXPERIÊNCIA A SER TRANSMITIDA AOS MAIS JOVENS.ESTE GRUPO TERÁ ATIVIDADES DENTRO DO LAR NOVO AMANHECER.


VILA NOVO AMANHECER:ESTE LOCAL TERÁ RESIDÊNCIAS DE 1 E 2 QUARTOS, QUE PODERÃO ALOJAR PROFISSIONAIS, COLABORADORES DO LAR OU PESSOAS QUE DESEJEM UM LOCAL COM INFRA-ESTRUTURA PARA SE ABRIGAR.ESTAS UNIDADES PODERÃO GERAR ALGUMA RECEITA PARA O LAR.


CENTRO SOCIAL NOVO AMANHECER:ASSISTENCIA MÉDICA-ODONTOLÓGICA E CIDADANIA:TEREMOS UM AMBULATÓRIO QUE DARÁ UMA ASSISTÊNCIA MÍNIMA A COMUNIDADE COM RELAÇÃO À SAÚDE:- CLINICA GERAL/ PEDIATRIA/ GiNeCOLOGIA/ ODONTOLOGIA


CIDADANIA:
PARA IDENTIFICAR E PROVIDENCIAR AS DEMANDAS DO CIDADÃO DA COMUNIDADE, TAIS COMO: TÍTULO DE ELEITOR, CARTEIRA DE IDENTIDADE, CPF, CERTIDÃO DE NASCIMENTO, NECESSIDADES DO SEU LAR (ESCRITURA, SEGURANÇA, SANEAMENTO, ALIMENTAÇÃO, HIGIENE, ETC...) MEDICINA ALTERNATIVA / ALIMENTAÇÃO ALTERNATIVAESPAÇO ECUMÊNICO:OS AGREGADOS DO LAR PODERÃO SEGUIR QUALQUER CULTO RELIGIOSO.


O NOSSO ESPAÇO TERÁ TRÊS ALTERNATIVAS: CATOLICISMO, KARDECISMO E EVANGÉLICOS.ESCOLA AGRÍCOLA:Por se tratar de uma região rural, ofereceremos alguns cursos e PALESTRAS, objetivando a formação de uma cultura de preservação do meio ambiente e técnicas saudáveis para manutenção e exploração do solo.REFLORESTAMENTO DO LAR NOVO AMANHECER:Dentro do espírito que norteia a condução do Projeto Novo Amanhecer que é a solidariedade, importante é que se IMPLANTEM ações que fortaleçam a qualidade do nível de vida ambiental e nada melhor que a ampliação da área verde, através do plantio de árvores nativas e árvores frutíferas.Uma cultura de subsistência será implantada objetivando oferecer aos nossos beneficiários um produto de alta qualidade sem qualquer tipo de defensivos que possam proporcionar efeitos colaterais.]
]

COOPERATIVAS E CRIAÇÃO DE EMPREGOS:O grande desafio da humanidade no próximo século será a criação de empregos para a sua população, principalmente para aqueles que estão ingressando pela primeira vez no mercado de trabalho sem a experiência exigida pelo mercado. À medida que o NOVO AMANHECER concluir qualquer ciclo profissionalizante e que sinta o grupo capacitado a produzir no nível que atenda aos anseios do consumidor ORGANIZARÁ micro cooperativas que, além de lutar pela sua sobrevivência, participarão da manutenção do LAR NOVO AMANHECER.

Projeto Polinização


UNIVERSIDADE ESTÀCIO DE SÁ
PROJETO ELABORADO POR
DANIELE GALL

Missão:

Promover a inserção de crianças que estão em situação de risco na sociedade.

Visão:

Capacitar novas pessoas em situação de risco, fazendo-as disseminadoras de amor, solidariedade e acolhimento, contribuindo para a formação biopsicossocial dessas crianças, tornando-as mais felizes e criativas.

Valores:

Valorização, respeito e compromisso com a vida e com as crianças através do amor, doação, colaboração e principalmente aprendizado.

sábado, junho 21, 2008

Responsabilidade socio-ambiental

Universidade Estácio de Sá
Responsabilidade sócio-ambiental: um projeto da BUNGE BRASIL



ELABORADO POR: Patrícia Oliveira da Silva
ORIENTAÇÃO: Profa. Regina Rianelli

Junho/2008


HISTÓRICO:

A história da Bunge começa em 1818, quando foi fundada a Bunge & Co., em Amsterdã, Holanda, por um negociante de origem alemã, Johannpeter G. Bunge, para comercializar produtos importados das colônias holandesas e grãos. Alguns anos depois, a sede da empresa muda-se para Roterdã e são abertas subsidiárias em outros países europeus. Em 1859, a convite do rei do recém-criado Reino da Bélgica, a Bunge transfere sua sede para Antuérpia, tornando-se o braço comercial da expansão internacional do novo Reino. Inicia negócios na Ásia e África, já sob o comando de Edouard Bunge, neto do fundador.Em 1884, Ernest Bunge, irmão de Edouard, muda-se para a Argentina, onde, com outros sócios, cria uma empresa coligada com o nome de Bunge Y Born, com o objetivo de participar do mercado de exportação de grãos do país.Em 1905, a Bunge participa minoritariamente do capital da S.A. Moinho Santista Indústrias Gerais, empresa de compra e moagem de trigo de Santos (SP - Brasil). É o início de uma rápida expansão no País, adquirindo diversas empresas nos ramos de alimentação, agribusiness, químico e têxtil, entre outros.Alguns anos depois, 1923, compra a empresa Cavalcanti & Cia., em Recife (PE- Brasil), que resultou na formação da Sanbra, posteriormente denominada Santista Alimentos. Já as atividades de mineração de rocha fosfática, industrialização e comercialização de fertilizantes, matérias-primas e nutrientes fosfatados têm início em 1938, com a constituição da Serrana S.A. de Mineração, cujo objetivo era explorar uma reserva de calcário na Serra do Mar (SP - Brasil).Em comemoração aos 50 anos de atuação no Brasil, foi instituída, em 1955, a Fundação Moinho Santista, atual Fundação Bunge, com o objetivo de incentivar as Ciências, Letras e Artes. Hoje, a Fundação Bunge tem como missão contribuir para o desenvolvimento da cidadania, por meio de ações de valorização da educação e do conhecimento.
Em 1997 adquire a Ceval Alimentos, líder no processamento de soja e produção de farelo e óleos e também a IAP, tradicional empresa de fertilizantes do país. No ano seguinte, compra a Fertilizantes Ouro Verde.Em 2000, adquire a indústria de fertilizantes Manah, uma das maiores do setor. No mesmo ano, decide fortalecer suas empresas de fertilizantes e alimentos no Brasil. Surge, então, em agosto, a Bunge Fertilizantes, união da Serrana, Manah, Iap e Ouro Verde e, em setembro, a Bunge Alimentos, união da Ceval e da Santista.Dentro de sua estratégia de crescimento, a Bunge cria, em 1998, a Bunge Global Market, atual Bunge Global Agribusiness, uma empresa de atuação mundial, especialmente voltada ao cliente e responsável pelo comércio internacional de commodities da empresa. Com ela, a Bunge tem acesso aos mercados mais promissores do mundo e amplia consideravelmente sua presença internacional, firmando-se cada vez mais como uma empresa globalizada. Na década de 90, a Bunge concentra sua atuação mundial em três áreas, que se complementam: fertilizantes, grãos e oleaginosas e produtos alimentícios. Em 1999, a Bunge muda sua sede para White Plains, Nova York, EUA, e em agosto de 2001, abre seu capital na bolsa de Nova York.Ainda em 2001, na Argentina, a Bunge adquire a La Plata Cereal, uma das maiores empresas de agribusiness do país, com atividades no processamento de soja, industrialização de fertilizantes e instalações portuárias. Com a aquisição, a Bunge torna-se a maior processadora de soja da Argentina.Em 2002, a Bunge inicia a compra do controle acionário da Cereol, empresa de agribusiness com forte atuação na Europa e Estados Unidos. Com a aquisição, a Bunge amplia seus negócios na área de ingredientes, fortalece sua atuação no setor de óleos comestíveis e abre acesso a novas áreas de negócio, como o biodiesel.Em 2003, a Bunge anuncia uma aliança com a DuPont, com o objetivo de fazer crescer seus negócios nas áreas de alimentos e nutrição de forma significativa. Surge com essa aliança a Solae - que atua na área de ingredientes funcionais de soja. Atualmente, a Bunge tem unidades industriais, silos e armazéns nas Américas do Norte e do Sul, Europa, Ásia, Austrália e Índia, além de escritórios da BGA (Bunge Global Agribusiness) atuando em vários países europeus, americanos, asiáticos e do Oriente Médio. No Brasil controla a Bunge Alimentos, a Bunge Fertilizantes e a Fertimport e mantém a Fundação Bunge.Em 2005, completou 100 anos de atividade no Brasil.


BUNGE BRASIL

PERFIL:

A Bunge, presente no Brasil desde 1905, é uma das principais empresas de agribusiness e alimentos do país, atuando de forma integrada em toda a cadeia produtiva.Por meio da Bunge Fertilizantes e Bunge Alimentos, produz fertilizantes e ingredientes para nutrição animal, processa e comercializa soja e outros grãos, fornece matéria-prima para a indústria de alimentos e food service, além de produzir alimentos para o consumidor final.Marcas como Serrana, Manah, Iap, Ouro Verde, Salada, Soya, Cyclus, Delícia, Primor e Bunge Pró, estão profundamente ligadas não apenas à história econômica brasileira, mas também aos costumes, à pesquisa científica, ao pioneirismo tecnológico e à formação de gerações de profissionais.

Produtos e negócios:

Agrobusiness e Alimentos
A Bunge Alimentos, uma das mais importantes empresas do setor, atua desde a aquisição do grão até a produção de alimentos para o consumidor final.Compra de cerca de 30 mil produtores rurais um volume em torno de 15 milhões de toneladas de soja, trigo, milho, caroço de algodão, sorgo, girassol e açúcar e se relaciona regularmente com clientes em quase 30 países. É a maior processadora de trigo da América Latina, comprando e beneficiando cerca de 2 milhões de toneladas do grão por ano.São produtos Bunge: Consumo final: Margarinas - Delícia, Primor, Soya e Cyclus, Óleos - Soya, Primor, Salada e Cyclus; Maioneses - Primor e Soya; Azeites – Delícia e Andorinha.Panificação, Confeitaria e Food Service: Farinha, Pré-misturas para Panificação, Creme Confeiteiro, Chantilly, Margarinas e Gorduras - todos com a marca Bunge Pró. Maionese - Soya e Primor. Margarina - Soya e Primor. Proteína Texturizada de Soja Soya - Maxten.Indústria: Farinhas e Gorduras - Bunge Pró.

Fertilizantes:
Com marcas de reconhecida qualidade e referência no meio rural como Iap, Manah, Serrana e Ouro Verde, a Bunge Fertilizantes reúne pioneirismo e inovação.Empresa verticalizada na produção e comercialização de fertilizantes e suplementos para nutrição animal, procura oferecer as melhores soluções para os mais de 60 mil consumidores de suas marcas.A Bunge está envolvida em todas as etapas da produção de fertilizantes, desde a mineração da matéria prima, até a criação e venda de produtos no varejo e aplicativos avançados. Também comercializa nutrientes para nutrição animal, como fosfato bicálcico, extraído de uma das minas com fósforo mais puro do mundo, ideal para esta utilização. São produtos Bunge: Fertilizantes:IAP – Fertiap, Líquido e Superfostato Simples e outros produtos tradicionaisManah - Fosmag, Líquido, Superfosfato Simples e demais produtos tradicionaisOuro Verde - Arad, Ourofós, Líquido e Ouropasto e também a linha tradicional complementar.Serrana - Turbo, Classic, Classic Nitrogran, Superfosfato Simples, Serrana Cobertura, Serrana Líquidos e demais produtos tradicionais Nutrição Animal: Foscálcio, Enxofre 70 S, MCPD, Carbocálcio, Foscálcio 20, Foscálcio microgranulado, Monofosfato bicálcico rações 20 e Sam Bovinos.


VISÃO E VALORES BUNGE:


VisãoMelhorar a vida, aperfeiçoando a cadeia global de alimentos e agronegócio.Valores Fundamentais BUNGEA Bunge está empenhada em promover o bem-estar de seus clientes, funcionários, acionistas e das comunidades onde está presente. Para isso, é guiada pelos seus Valores Fundamentais:
Integridade: Honestidade e Justiça norteiam cada uma de nossas ações. • Somos leais à empresa e promovemos esta conduta em nossos relacionamentos. • Somos justos com as pessoas e em todas as situações. • Adotamos padrões altamente éticos de conduta nos negócios. Transparência e confiança: Valorizamos a transparência e a confiança. • Somos objetivos, honestos e diretos em nossos relacionamentos. • Somos cordiais e acessíveis. • Estimulamos o debate franco e aberto, sem julgamento prévio. • Protegemos os bens dos acionistas como se fossem nossos. Trabalho em equipe: Valorizamos a excelência individual e o trabalho em equipe para benefício da Bunge. • Colocamos os interesses da Bunge acima de interesses individuais ou de qualquer área ou negócio. • Compartilhamos informações e recursos. • Demonstramos respeito pelas pessoas e por suas opiniões. • Trabalhamos como um time, independente dos limites geográficos e/ou de negócios, para benefício da Bunge. Compromisso: Somos dedicados, motivados e responsáveis. • Somos responsáveis por nossas ações e suas conseqüências . • Demonstramos entusiasmo e muita energia na busca de resultados. • Somos persistentes e determinados frente aos desafios. Espírito Empreendedor: Somos empreendedores. • Temos o sentimento da urgência e a predisposição para agir sem demora. • Mostramos ter um alto grau de iniciativa para obter resultados. • Estimulamos a tomada de riscos previamente medidos. Foco no produtor rural/cliente: Estamos focados em nossos produtores rurais/clientes. • Entendemos e respeitamos suas necessidades. • Desenvolvemos e mantemos relacionamentos positivos e de confiança. • Somos dedicados a fornecer produtos e serviços da mais alta qualidade.

RESPONSABILIDADE SOCIAL
Braço social das empresas Bunge no Brasil, a Fundação Bunge, criada em 1955, é precursora do que hoje se convencionou chamar de terceiro setor. Suas ações estão voltadas para a área da educação e valorização do conhecimento. Desde 1955, oferece o Prêmio Fundação Bunge a personalidades que se destacam nas áreas das Ciências, Letras e Artes, e que contribuem de forma relevante para o desenvolvimento do País. São seis as áreas de premiação: Ciências Biológicas, Ecológicas e da Saúde; Ciências Exatas e Tecnológicas; Ciências Agrárias; Ciências Humanas e Sociais; Letras e Artes.Promove também, em parceria com o Ministério da Educação, o Prêmio Professores do Brasil, cujo objetivo é reconhecer e valorizar o trabalho de educadores da rede pública que desenvolvam em sala de aula atividades que contribuam para a qualidade do ensino no país.O caráter inovador e a ousadia das experiências contempladas com o Prêmio, deram origem ao ReciCriar - A Pedagogia do Possível, realizado desde 2003, em parceria com as Secretarias Municipais e/ou Estaduais de Educação, e que tem como objetivo permitir a troca de experiências e contribuir para a formação de professores da rede pública, por meio de palestras e oficinas gratuitas. Visa ainda estimular o professor a ser protagonista no processo educacional e apontar novos caminhos para os desafios da educação.Em 2002, lançou seu programa de voluntariado corporativo, o Comunidade Educativa, que tem como objetivo capitalizar o entusiasmo e a criatividade dos funcionários da Bunge para colaborar com a melhoria da qualidade de ensino das escolas da rede pública. O respeito às peculiaridades das escolas e das comunidades onde atua, o reconhecimento à diversidade e à legitimidade de culturas das regiões são seus diferenciais. A proposta é que empresa e voluntários, em parceria com escolas públicas e comunidade, discutam e proponham ações que viabilizem o fortalecimento do interesse dos alunos pelo aprendizado, diminuam a evasão escolar e aproximem a família da escola. A Fundação Bunge também mantém o Centro de Memória Bunge, criado em 1994 para resgatar, tratar e colocar à disposição do público a história da indústria brasileira e das empresas Bunge. Seu acervo reúne mais de 600 mil imagens, 130 mil metros lineares de documentos, 3 mil peças audiovisuais, 1.200 documentos que relatam a evolução do processo de industrialização brasileira e 100 horas de depoimentos de funcionários. Hoje é referência na preservação da história empresarial e presta, gratuitamente, consultoria a empresas interessadas em organizar instituições voltadas ao resgate e preservação da memória. Também apresenta exposições temáticas, atende a pesquisas, promove visitas de alunos de escolas públicas ao seu espaço e palestras e oficinas gratuitas, ministradas por renomados profissionais das áreas de história, cujo objetivo é conscientizar sobre a importância do patrimônio.
Para o presente trabalho foi escolhida a apresentação da Cartilha criada em parceria com o Ministério do Meio Ambiente para orientar e auxiliar os produtores rurais a legalizarem suas atividades agrícolas e florestais, adotando melhores práticas agropecuárias e florestais, mostrando algumas técnicas menos impactantes de uso do solo, da vegetação natural e da água na propriedade rural.

Responsabilidade Socio-ambiental na Produção Agrícola – Um projeto da BUNGE BRASIL


A produção agrícola compreende atividades potencialmente poluidoras e degradadoras do meio ambiente. Os recursos naturais, por sua vez, são utilizados de forma abusiva, como se fossem inesgotáveis, porém são finitos e constituem-se no maior patrimônio da humanidade.

A busca pela sustentabilidade, em seus aspectos sociais, econômicos e ambientais, deixou de ser uma meta de longo prazo. Tornou-se um objetivo a ser perseguido.
A intenção é colaborar para que o setor rural se torne um aliado da conservação ambiental, aproveitando-se de técnicas e práticas que alinham a conservação a um retorno econômico considerável. É o que chamamos desenvolvimento sustentável.

O desenvolvimento sustentável exige:
A adoção de melhores práticas agrícolas
Mais pesquisas
Maior respeito com o conhecimento das comunidades tradicionais
O cumprimento da legislação ambiental e social

A regularização ambiental de qualquer atividade produtiva, além de obrigatória, constitui-se em uma medida essencial para a sustentabilidade sócio-ambiental. O cumprimento da legislação ambiental representa uma grande oportunidade para a diminuição dos custos de produção, e para a melhora da qualidade de vida dos seres humanos e das demais formas vivas.


Conceitos essenciais para a regularização da propriedade rural:

Reserva Legal (RL): espaço para conservar a biodiversidade existente. É fundamental para amenizar a erosão, os ventos, a temperatura e o excesso de exposição do solo ao sol.

Áreas de preservação permanente (APP): áreas protegidas, cobertas ou não por vegetação nativa, com a função de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico da fauna e flora, proteger o solo, dar equilíbrio ecológico às áreas de cultivo e assegurar o bem-estar das populações humanas.

De acordo com a cartilha, após a regularização ambiental da propriedade, deverão ser regularizadas as ações nela desenvolvidas. Seguem instruções sobre:
Uso da motosserra
Uso da água no interior da propriedade rural
Desmatamento
Queimadas controladas
Agroquímicos e afins
Exploração florestal
Organismos geneticamente modificados

Boas práticas produtivas: As boas práticas agrícolas caracterizam-se pela adoção de técnicas de produção menos impactantes ambientalmente, com o emprego de tecnologias mais limpas, aliando rentabilidade agrícola, equilíbrio ambiental e responsabilidade social.

Aproveitamento de áreas degradadas e alteradas: A incorporação de áreas degradadas, alteradas e inaproveitáveis ao processo produtivo é considerada, atualmente, o principal fator de crescimento da produtividade agrícola brasileira, evitando o avanço sobre novas áreas ainda cobertas por vegetação nativa, principalmente as áreas florestadas. Estima-se, por meio de dados da Embrapa, que há, no país, cerca de 120 milhões de hectares de áreas desmatadas abandonadas. Por meio de processos de recuperação dessas áreas, é possível aumentar em cerca de três vezes a produção nacional, sem o aumento da área desmatada.

A cartilha ainda dispõe de orientações sobre:
Técnicas de manejo e conservação do solo
Plantio direto
Rotação de culturas
Controle de erosão
Manejo integrado de pragas e doenças
Manejo integrado da água
Agricultura orgânica (sem fertilizantes químicos)
Agroecologia



A cartilha também traz orientações sobre: Novas oportunidades de negócios para o produtor rural para gerar aumento da renda. Dentre elas estão:
Ecoturismo
Créditos de carbono
Produtos certificados

CONSIDERAÇÕES FINAIS

No mundo todo, os efeitos dos impactos ambientais vêm sendo percebidos. O receio é que o desastre ambiental não se trate apenas de uma remota possibilidade.
Relatórios recentes de institutos de pesquisa demonstram que, caso nada seja feito, o clima será alterado em proporções drásticas, prejudicando especialmente aqueles setores da economia que dependem da natureza, como é o caso da agricultura. O produtor rural será diretamente afetado. Ele tem que ser, portanto, o primeiro a tomar providências, pois o seu ramo de atividade depende da adoção de práticas que conservem o meio ambiente.



Fonte: www.bunge.com.br

Projeto Polinização Família Santa Clara

Trabalho de Empreendedorismo

Curso Gestão de Recurso Humanos
Profª Regina Rianelli

1º Período / Campus Tom Jobim / Turno Noite

Danielle Pereira Costa
Grace Costa Cosenza
Roberta Matos Simas

PROJETO POLINIZAÇÃO
FAMÍLIA SANTA CLARA

A melhor maneira de ensinar é através do amor e da polinização de nossos conhecimentos.


PROJETO POLINIZAÇÃO


VISÃO

Dedicamos-nos à busca da igualdade entre as pessoas, a uma vida mais justa para as crianças (nossos cidadãos do futuro), mais saudável e mais feliz por meio da inovação, do aprendizado e da distribuição/polinização do conhecimento.


MISSÃO

Tornaremos-nos uma instituição competente naquilo que fazemos, respeitada e valorizada pelos colegas, parceiros, colaboradores, voluntários e comunidades onde trabalhamos e vivemos.


VALORES

Para alcançarmos o nosso propósito e a nossa missão, nós afirmamos os nossos valores, que são a declaração de nossas crenças e as características de nossas realizações.
Temos 8 valores principais que simplificam quem somos hoje e quem seremos amanhã e no que acreditamos.

- Amor ao próximo
- Qualidade de vida para todos
- Trabalho em equipe
- Compromisso com as crianças mais necessitadas
- Apoio à comunidade
- Incentivo para as crianças
- Respeito ao ser humano
- Distribuição de nosso conhecimento







Projeto Família Santa Clara



PROJETO FAMÍLIA SANTA CLARA


PROJETO ELABORADO por Daniele Gall -

Orientação: Profa. Rianelli


* Quem Somos:
O Projeto Família Santa Clara é a concretização do sonho de construção de uma grande família. Uma família que substituísse abrigos frios e impessoais, famílias desestruturadas e instituições depósitos, onde não existem propostas de educação e formação do ser.
É o que somos: uma grande família que se abre e abraça crianças, adolescentes e jovens que a vida e/ou a sociedade abandonou. Uma família que abraça e acolhe quem dela precisa, vindo das ruas, encaminhado pela Justiça ou como conseqüência da exclusão social.

A Família Santa Clara é uma família de verdade, com a rotina de uma família comum, em uma casa grande, mas comum, em um sítio com portões abertos para a vida e onde o apoio, a educação e o amor são fundamentais.

Uma família nuclear – pai, mãe, filhos biológicos – vivendo todos os momentos com os filhos que, pelos mais diferentes motivos, chegam à família. O olhar e cuidar cada um como um, a criação de laços fortes, a construção de um sonho e a luta por realizá-lo, oportunidades iguais e força para impulsionar o futuro, fatores essenciais para a reestruturação emocional, recuperação da esperança e elevação da auto-estima.

Nosso dia-a-dia é construído através da educação. Além da escola formal, nossas crianças, adolescentes e jovens participam de diversas oficinas como apoio escolar, biblioteca, produção de texto e de leitura, agricultura, costura, artesanato, informática, música, percussão, dança, capoeira, educação física, escolinha de futebol e escolinha de vôlei

*Como tudo aconteceu:

Iniciado em 1987, nosso projeto mudou a história de mais de 95% das mais de 1000 crianças e jovens que aqui chegaram. A grande maioria assumiu a família Santa Clara e nela cresce de forma saudável, com dignidade, respeito e amor!
Muitos deles foram reintegrados à sua família de origem, tendo o seu processo de readaptação devidamente acompanhado. Outros continuam conosco, agora trabalhando no projeto, vivenciando sua primeira experiência profissional.
Todas as crianças e jovens atendidas pelo projeto Santa Clara freqüentam a escola, do Jardim de Infância à Universidade.

Alguns de nossos jovens já fizeram cursos universitários, outros estão cursando Relações Internacionais, Economia (UERJ), Psicologia, Enfermagem e Letras.
Os que terminaram a universidade , já estão no mercado de trabalho formal e conduzem bem sua vida independente, sua vida cidadã. Alguns já construíram sua própria família...

* Depoimento

Silvana Rodrigues

Aos 4 (quatro) anos de idade minha mãe me colocou na instituição Santa Clara. No início acredito que foi muito difícil eu não me lembro muito bem, mas quando tinha festas como dia das mães, páscoa, natal.. eu ficava esperando por ela e muita das vezes ela não vinha o que era muito triste, são vagas e poucas as lembranças que tenho da minha infância mas recordo também que ficava muito feliz quando minha mãe vinha me ver. O tempo passava e eu me acostumei com suas presenças e ausências e aprendi a gostar das pessoas que estavam ao meu redor todos os dias. Com 16 (dezesseis) para 17 (dezessete) anos ela resolveu levar eu e meus irmãos embora pois já tinha uma condição melhor, ou seja, que dava para cuidar da gente, meus irmãos aceitaram e eu não. Ela ficou muito triste mas eu não tinha nenhuma relação de mãe e filha ou até mesmo de amiga para morar com ela. Meus irmãos também queriam que eu fosse pois sempre fui amiga deles mas enfim fiquei. Senti muita falta deles no início pois a vida toda eles estavam ao meu lado e agora seria apenas eu. Não perdi os meus irmãos, nem minha mãe, depois que ela os levou nunca mais veio me ver, porém eu fui vê-la sempre que posso estou com eles e me sinto feliz assim com essa escolha que eu mesma fiz.

O que significa Santa Clara para mim.

Uma família, ou melhor, minha família, onde pude construir minha “história”, escolher minhas amizades, conhecer meus defeitos e qualidades. Foi com a Tia Eliete e com o Tio Cícero que aprendi que família é a base de tudo na vida, com eles pude discriminar o certo do errado, respeitar e ser respeitada e aprendi a conviver com as diferença, o que foi muito importante. Hoje com 22 anos faço faculdade de psicologia na Estácio- Akxe e ajudo a cuidar das crianças mais novas passando tudo o que eu aprendi com eles: respeito, carinho, amor e solidariedade." - Silvana Rodrigues
* Trabalho Voluntário:
Voluntariado é um ato do coração e uma virtude cívica.
Toda pessoa tem capacidades, talentos e dons que podem ser compartilhados. A ação cidadã para o bem comum está na base de uma sociedade mais participativa e responsável.
Existem muitas maneiras de agir voluntariamente, de contribuir, de compartilhar experiências e muitas oportunidades de doar aquilo que se tem de melhor: a solidariedade.
Transforme seu desejo de participar em ação. Aja com seu coração.
Seja um voluntário.
O que cada um faz bem pode fazer bem a alguém. Dedique um pouco do seu tempo a nossas crianças. Veja como você pode ajudar:
Apoio voluntário na sua área de atuação. Precisamos de profissionais como dentistas, médicos, nutricionistas, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, cabeleireiros, instrutores para oficinas de música e artesanato, entre outros.
Passe algumas horas com nossas crianças. Você pode brincar, ler, ensinar ou criar usa própria atividade.
Leve algumas crianças para passear. O convívio com a sociedade, sua cultura e seus costumes é fundamental para o desenvolvimento de nossa família.
Voluntariado é compromisso
Mesmo que seja por algumas poucas horas por semana, seu trabalho voluntário será esperado e fará parte de um trabalho maior, que é o Projeto Santa Clara. Assumir, mesmo que uma pequena parte desse projeto, é um enorme compromisso.

NEAC - Aura Celeste, o Projeto Filantrópico Voluntário e “Dona Maria Sem Sobrenome”






Projeto de Responsabilidade Social Empresarial

Curso Gestão em Recursos Humanos
Elaborado por:
Danielle Pereira Costa
Grace Costa Cosenza
Roberta Matos Simas

Orientação:
Profª Regina Rianelli






A Instituição “Núcleo Espírita Aura Celeste” (N.E.A.C.) localizado na zona oeste carioca surgiu informalmente em janeiro de 2001, da comunhão do desejo de três grupos de indivíduos que decidiram prestar algum tipo de trabalho filantrópico voluntário.
O encontro das pessoas aconteceu na casa da Dona Maria.

A casa da Dona Maria era uma casa pobre, como tantas outras da Zona Oeste, onde pelo menos 26 crianças (até que a 27ª não tivesse chegado) e outros tantos adultos viviam em situação bastante precária.

Dona Maria, ou “mãe Maria”, como preferem as crianças, tinha uma casa pequena, mas um coração grande, onde foi abrigando todos que apareceram na sua porta: filhos abandonados, de pais vivos ou mortos, em resumo, de pais ausentes.

Apesar da condição de vida caótica, todos reconheciam naquela casa o abrigo, o aconchego, o lar de tantas crianças que, não fosse a abnegação daquela mulher iluminada e amorosa, estariam nos sinais de trânsito da cidade, passando frio e fome, na melhor das hipóteses.
O primeiro trabalho do então grupo “Aura Celeste” foi reformar a casa da Mãe Maria e garantir as necessidades básicas daquela grande família.

A casa, antes pequena, escura, mal ventilada, fétida e infestada de carrapatos e percevejos, ganhou cômodos maiores, claros e arejados. O mobiliário foi melhorado: beliches tiraram as crianças menores do chão frio; um fogão e uma máquina de lavar industrial facilitaram o trabalho doméstico de Dona Maria; as crianças fizeram à primeira refeição em uma mesa, e ali também puderam passar a fazer o dever de casa.
A desnutrição deixou de ser mais um hóspede na casa, graças à distribuição semanal de alimentos.

O próximo passo foi cuidar da saúde das crianças, encaminhando-as aos postos de saúde, onde foram atendidas por médicos e dentistas.
Paralelamente, o grupo garantiu incondicional apoio à Dona Maria, obrigada pela Justiça a prestar conta do acolhimento de todas aquelas crianças.

Na época, face ao desespero de Dona Maria (na iminência de perderem muitas das suas crianças, a serem despejadas nas instituições decadentes do estado), o grupo pensou em fundar um abrigo, na própria casa de Dona Maria, para acolher legalmente aquelas e outras tantas crianças que passariam a ser encaminhadas para lá.

Os entraves burocráticos foram tantos; as exigências do estado foram tão absurdas (como se os abrigos oficiais fossem a perfeição que eles exigem!), que se chegou à seguinte conclusão: seria muito mais proveitoso se o grupo continuasse ajudando as crianças da Dona Maria, no que diz respeito a casa, comida, estudo, saúde, encaminhamento profissional e, principalmente, formação moral, sem precisar, no entanto, transformar sua casa num abrigo da prefeitura.

Durante esse momento de reflexão, o grupo já prestava auxílio a outras famílias nas redondezas, em Campo Grande e em Pedra de Guaratiba. Encontramos outras casas, com problemas semelhantes, que pretendiam ser lares. Alguns eram, na verdade: não havia comida, mas as crianças alimentavam-se do amor de pais carinhosos; noutros, compartilhada com os filhos, apenas a violência doméstica.

Julgou-se que seria mais eficaz juntar esforços, não para atender às inconsistentes exigências da justiça, mas para prestar todo e qualquer tipo de solidariedade a famílias necessitadas, pois, em pouco tempo de trabalho, o grupo já aprendera sua primeira lição: melhor que dar a mão a uma criança abandonada é estender os braços para a família que a abandonou. Tudo o que pudermos dar a uma criança será insignificante frente à reconquista do amor de seus pais.
É aí, na verdade, que começa o trabalho do grupo Aura Celeste, registrado como instituição filantrópica em 02 de março de 2002, com sede em: Praça da Legalidade, 28 – Santa Cruz – CEP. 23550-070.

O caso de “Dona Maria Sem Sobrenome” é apenas o relato da primeira experiência do grupo, que hoje assiste a 15 famílias, abraçando um total de mais de 60 crianças e jovens, de 0 a 17 anos.
Poder-se-ía dizer que o grupo vive de doações (tem se contado com o grande apoio de empresas do ramo do turismo: “Convencional”, “Blumar”, “Enrico Lavagetto”, “Turismo Clássico”, “Havas Turismo”, “Promotional”, entre outras), mas sua sustentação vem também da doação do tempo, do trabalho, da boa-vontade e do amor dos voluntários (membros ou não da instituição) para com as crianças e suas famílias. Como num passe de mágica, profissionais das mais diversas áreas, do advogado ao pedreiro, têm aparecido para dar apoio quando necessário. Para fazer o Bem não é necessário estar em nenhuma ata de fundação de nenhuma instituição, é só participar.
E qualquer ajuda é bem-vinda, seja financeira, seja apenas um colo. Muito ainda há que ser feito. Não basta um teto, um prato de comida. É preciso tentar recuperar as crianças e adultos, traumatizados e desestruturados pelos percalços de vidas tão sofridas.

Na sede do N.E.A.C., os planos são promissores: sala de aula para crianças com dificuldades na escola; ambulatório para visita de médicos, dentistas e psicólogos; estoque com doação de alimentos para distribuição de cestas básicas, assim como estoque com doação de móveis, roupas e calçados; sala de palestras para crianças e adultos; equipe de apoio jurídico para as famílias; espaço para instalação de oficinas de profissionalização de adolescentes; e o que as crianças adoram espaço para a diversão.

Em relação à diversão, abre-se aqui um parágrafo de agradecimento ao grupo Solidários, composto de funcionários da empresa de informática Nasajon, que, durante todo esse tempo, tem sido o “promoter” das festas e eventos para a criançada. Vestidos de Papai Noel, de Coelhinho da Páscoa ou de caipira, eles têm usado todas as datas importantes do calendário infantil como pretexto para fazer as crianças viverem momentos de alegria, paz e fraternidade.

Afinal de contas, diriam os pequeninos, parafraseando os “Titãs”:
“A gente não quer só comida, a gente quer comida, diversão e arte...”.



Ação Social da CEBT

1. Metas do projeto
n A principal meta desse trabalho de ação social é atender famílias de baixa renda, em suas necessidades básicas, como também orientado-as e direcionando-as para uma melhora real de vida.

2. Descrição
n Nosso trabalho consiste na entrega para 110 famílias cadastradas, sempre no terceiro sábado do mês, de 1 cesta básica, leite em pó, café da manhã, roupas, calçados, brinquedos novos/usados, cobertores, agasalhos, fraldas descartáveis, enxoval de bebê, etc., todas as peças doados durante o mês.
n Temos uma equipe de profissionais que os atendem com médico, corte de cabelo e aplicação de flúor
n Nosso trabalho não se restringe a esse dia. No decorrer do mês diversas pessoas nos procuram pedindo ajudas de diversos tipos, como: Aluguel, gás, compra de remédio, encaminhamento para exames, etc..
n Desenvolvemos algumas atividades como aulas de alfabetização para adultos e encaminhamento para emprego.
n Em datas comemorativas como o dia das crianças e o natal, entregamos brinquedos novos a todas as crianças cadastradas.
n No natal acrescentamos um frangão para a ceia natal.
n Para família que tem crianças com menos de 4 anos, entregamos 1 lata de leite em pó e fraldas descartáveis (Quando tem doação).
n Enxoval para as gestantes.
n Passeios em datas específicas.
3. Fotos
4. Ficha Cadastral
5. Planilha de Acompanhamento Mensal e Anual
6. Critérios:
n Inclusão: Lista de espera
n Exclusão: 3 faltas consecutivas/6 intercaladas
n Licença: A pessoa avisa que não precisa mais da cesta básica e cede a vez para outra pessoa e a qualquer tempo poderá voltar, se precisar.
7. Conclusão:
Esse trabalho é feito com muito amor e basicamente o que as pessoas precisam é serem amadas. Por isso temos o compromisso de atendê-los e tratá-los com muito amor e durante esses 8 anos que desenvolvemos esse projeto estabelecemos vínculo e mudamos a história de vida de algumas pessoas. Se cada um faz a sua parte, a sociedade no todo é transformada e o futuro será muito melhor.

10º Ciclo Científico de Marketing - elaboração de Logo

By Bruno Bernes

sexta-feira, junho 20, 2008

PROJETO - LUIS TARQUÍNIO


GRUPO: DANIELLE RODRIGUES
JASIS DE SOUZA
JUSSARA MELO
SUMÁRIO


1.INTRODUÇÃO......................................................................................................3
2. QUEM FOI LUIS TARQUÍNIO..............................................................................4
3. COMPANHIA EMPÓRIO INDUSTRIAL DO NORTE............................................4
4. ESTRUTURA DA VILA OPERÁRIA.....................................................................5
5. PRIMEIROS DIREITOS TRABALHISTAS...........................................................6
6. PRÊMIO SER HUMANO LUIS TARQUÍNIO........................................................6
7. CONCLUSÃO.......................................................................................................7
8. FONTES DA PESQUISA......................................................................................8


INTRODUÇÃO

Luis Tarquínio era um empresário progressista e criativo dotado de conceitos político e de justiça social e desenvolvimento com profunda sensibilidade humana e social, que se projetavam para muito além do século XIX. Vale a pena conhecer a vida e obra deste grande empreendedor.
O maior legado que ele deixou foi o seu exemplo. Em toda a sua vida Luis Tarquínio teve como meta a conciliação entre os interesses do capital e do trabalho.
Quem foi Luis Tarquínio

O objetivo deste trabalho é apresentar a história de um empresário baiano que foi pioneiro na implantação da responsabilidade social empresarial, quando esse nome ainda não existia. Cinqüenta anos antes do lançamento da CLT, ele já praticava alguns direitos trabalhistas inexistentes nas empresas brasileiras.
Ele nasceu em uma família sem recursos financeiros, neto de escravos. Só estudou 3 anos, dos 7 aos 10 anos em escola pública. Aos 15 anos foi convidado para trabalhar em uma grande empresa inglesa de importação de tecidos, onde começou a trabalhar como varredor de loja, trabalhando com dedicação conquistando a simpatia de todos e muitos méritos.
Na empresa teve acesso a livros e começou a estudar sozinho. Aprendeu inglês. Logo assumiu posição de destaque na empresa. A empresa cresceu muito com a sua ajuda. Em função disto ganhou uma participação acionária na empresa. Ele desenhava padronagens para os tecidos. Aos 20 anos fez sua primeira viagem para a Inglaterra. Fez ao todo 23 viagens para a Europa, numa época em que só havia viagens de navio, bastante demoradas.
Nas viagens ao exterior começou a ter contatos com idéias de socialistas utópicos., que se preocupavam com os empregados. Robert Owen e Saint Simon foram seus inspiradores.


Companhia Empório Industrial do Norte

Com a chegada das primeiras fábricas de tecidos à Bahia, sugeriu que a empresa de importação de tecidos fosse fechada, recebendo a sua parte como acionista. Ele era um empreendedor. Resolveu instalar sua própria fábrica de tecidos. Para isso procurou as melhores tecnologias disponíveis, que ele conheceu em suas viagens a Europa. Em 1890 fundou a Companhia Empório Industrial do Norte, uma empresa com 1600 operários, que estava situada em Salvador no bairro de Boa Viagem. A avenida onde foi criada a fábrica tem o nome dele.

Estrutura da Vila Operária

Lembrando de sua origem humilde, procurou dede o início dar boas condições de trabalho aos operários. Implantou um projeto pioneiro no Brasil: uma vila operária. Ao inaugurar a vila em 1892 ela já tinha energia elétrica, um luxo que muitas residências do centro ainda não tinham. A vila tinha escola, ambulatório médico, armazém. Havia uma creche para os filhos das operárias. Sempre havia aulas de ginástica e esporte no fim do expediente.
Luis Tarquínio achava que os operários precisavam descarregar as tensões do trabalho antes de ir para a casa. Era preocupado com anseio e limpeza. Nos armazéns os atendentes utilizavam aventais brancos. Na frente de cada edifício havia um jardim que era cuidado pelos próprios empregados. Ao todo eram 258 casas dispostas em 8 quarteirões, com 22000 metros quadrados. Água e energia elétrica eram gratuitas. Na praça havia um coreto onde tocavam filarmônicas no final de semana. Havia apresentação de teatro, com a participação dos filhos de Luis Tarquínio.
O maior edifício da vila, era a escola Rui Barbosa, onde os filhos dos operários recebiam não só a educação elementar formal como aprendiam artes (música, dança, teatro, desenho, pintura). Havia também aulas de língua estrangeira. Os alunos eram obrigados a saber de cor o hino nacional, que era sempre cantado nas solenidades. Foram trazidos professores da Alemanha e dos Estados Unidos para elaborar os planos da escola. A escola tinha uma excelente biblioteca para os padrões da época. Os filhos menores de Luis Tarquínio freqüentavam a escola junto com os filhos dos operários. Ele instalou um museu de história natural e um curso noturno para os operários. Havia uma revista para os moradores da vila.
Primeiros direitos trabalhistas

Luis Tarquínio estabeleceu os primeiros direitos trabalhistas. A mulher tinha uma licença de 45 dias após o parto. Os operários ocupavam confortáveis residências pagando um aluguel compatível com o seu salário. Após cinco anos, os operários que não apresentavam registros negativos em sua ficha, eram dispensados de pagar aluguel. Após completar 10 anos de trabalho na fábrica o operário recebia a escritura de uma casa. A partir de suas práticas é que começaram a surgir os primeiros projetos de lei para a defesa dos trabalhadores.
Ele conseguiu aprovação dos acionistas da empresa para destinar 10% dos lucros para ações sociais, sendo um dos precursores da participação dos lucros. O empresário faleceu em 1903. O seu sepultamento foi um evento que contou com a participação dos operários da industria e das principais autoridades da Bahia.
Mesmo depois de sua morte a fábrica atravessou boa parte do século XX seguindo seu projeto social. Os benefícios aos empregados e moradores da vila estenderam-se até os anos de 1960.


Prêmio Ser Humano Luis Tarquínio

Este prêmio é para acadêmicos, empresas e organizações do terceiro setor e profissionais de Recursos Humanos.
Uma excelente oportunidade de ter seu trabalho/case divulgado para todo o Brasil. Os premiados na Bahia poderão concorrer ao Prêmio Ser Humano - Oswaldo Checcia, em nível nacional.
Todo o processo de avaliação é feito por um júri, composto de profissionais renomados especialistas no assunto, situados em outra localidades fora do Estado da Bahia.


CONCLUSÃO

Fica evidenciado no trabalho, a capacidade de realização de empreendedores na área da responsabilidade social empresarial. Naquela época falar no assunto era uma coisa que não tinha nada a ver com as atitudes empresariais daquele tempo.
Se hoje, com o assunto sendo amplamente discutido, é bastante complicado chegar a um acordo, com certeza Tarquínio deve ter sido considerado um louco ao fazer uma vila operária e ainda conceder alguns benefícios.
As pessoas tendem confundir loucura com visão de futuro. Um empreendedor é capaz de enxergar longe, de ver tendências e muito antes, colocar em prática aquilo que ele conseguiu ver.
É claro que é preciso agir com inteligência. Os riscos precisam ser calculados e tem que ser feito um planejamento.
No caso de Luis Tarquínio, ele visualizou a necessidade de não mais se importar tecidos. Abriu a sua própria fábrica e com isso mudou sua situação social.


FONTE DA PESQUISA

http://www.abrhba.com.br/hotsite/luizTarquinio/opremio.html


http://www.gerdau.com.br/port/agerdau/fundadores.asp


http://www.klabin.com.br/(S(mlm1zj45lrhaov555hqarbz5))/pt-br/klabin/historicoKlabin.aspx


http://www.terra.com.br/dinheironaweb/122/attilio_fontana.htm

http://www.sfiec.org.br/artigos/social/responsabilidade_social_empresarial.htm

http://www.usp.br/pioneiros/n/vol3.php